A viola Amarantina, como o nome indica é um instrumento típico de Amarante. É muito idêntica à braguesa tendo como principal diferença a boca, em forma de 2 corações. O encordoamento desta viola é de 5 ordens duplas, afinando na “ Moda Velha”, do agudo para o grave: lá; mi; si; lá; ré. Deve-se usar o carrinho de cordas nº10, um nº8 e de três bordões de guitarra.

A viola Toeira é um viola de arame da Beira litoral, especialmente da zona de Coimbra.É um cordofone pequeno, de 12 cordas e boca oval deitada. Tem doze cordas, organizadas também em cinco ordens. As três primeiras duplas, e as duas últimas triplas.O seu nome deve-se à 3ª corda “ a toeira”. A toeira toca-se geralmente rasgado como no cavaquinho, em conjunto com outros instrumentos, a acompanhar a dança e o canto.

A viola Beiroa é um instrumento muito ornamentado. Além das cinco ordens de cordas, tem duas cordas mais agudas e presas a um cravelhal suplementar junto da caixa, e são sempre tocadas soltas. A viola beiroa aparece na zona raiana, na faixa leste do distrito de Castelo Branco e usava-se como a nortenha, para acompanhar descantes festivos, aos domingos, nas tabernas, e sobretudo nos parabéns e serenatas aos noivos, na véspera e na noite da boda. Praticamente desaparecida da Beira Baixa, ela encon

A viola Braguesa é o cordofone mais popular da zona noroeste do país, principalmente entre Douro e Minho. Toca-se a solo ou no acompanhamento do canto. Tem duas afinações e 10 cordas de aço. A viola braguesa actualmente tem a abertura central em "boca de raia", mas os modelos e representações antigas mostram exclusivamente bocas redondas ou ovais. Os maiores construtores destes cordofones localizam-se em Braga.